RECINTOS DO BLOG

terça-feira, 30 de novembro de 2010

MUITOS DA CIDADE (MOGI DAS CRUZES) PARA CRISTO



Olhe para a cidade onde Deus, em sua soberania tem feito você morar. Perceba a dinâmica dela ao seu redor. Olhe as pessoas e pense nelas mais do que nas coisas, porque pessoas são mais importantes que coisas. Questione: Quantas dessas pessoas são de Cristo, foram eleitas antes da fundação do mundo? O questionamento é mais perscrutador se pensarmos a respeito das pessoas com as quais temos tido contato todos os dias, como nossos vizinhos, no comércio que freqüentamos e assim por diante. Pode ser gente de nossa própria casa, parentes, esposa, esposo, filhos, noras, genros, netos. Há muitos que precisam ouvir o evangelho porque é ele, o evangelho, que sob a luz do Espírito Santo, produz a regeneração e faz nascer a fé sem a qual não podemos agradar a Deus e nem nos aproximarmos dele.

Atos dos Apóstolos fala do cristianismo em seus primórdios e mostra o quão humanos e limitados eram os homens que Deus usou para a propagação do evangelho. Pedro que negou a Cristo foi o que pregou os primeiros sermões que serviram para a conversão de aproximadamente 5000 almas. Felipe fez a inserção do evangelho para o samaritano e o gentio. A leitura de Atos mostra o quanto eles eram como nós, pessoas limitadas, frágeis, simples e em alguns momentos, inseguras.

Em Corinto Paulo usou o mesmo método que usara nas outras cidades, ou seja, entrava na sinagoga e pregava o evangelho sobre dois assuntos especiais, a saber: (1) O Messias tinha vindo, a promessa havia sido cumprida, mas ele foi morto por causa da incredulidade das autoridades religiosas.. (2) Todavia, ao terceiro dia, o Messias ressuscitou dentre os mortos. Ele mesmo, Paulo, havia visto o Cristo ressurreto. E como sempre acontecia, Paulo era mal compreendido e rechaçado. Em Corinto não foi diferente. Nessa cidade muitos que o ouviram na sinagoga o amaldiçoaram. Ele havia vindo de Atenas onde pregara no areópago, sendo também zombado e ignorado justamente quando começava a falar sobre a ressurreição de Jesus. Agora em Corinto acontece esse tipo de violência verbal terrível. Ele teme por sua própria vida e saindo da sinagoga passa a pregar aos gentios. Paulo era homem como eu e você. Foi nesse contexto que Deus falou com ele. “...: Não tenha medo, continue falando e não fique calado, pois estou com você, e ninguém vai lhe fazer mal ou feri-lo, porque tenho muita gente nessa cidade. Assim, Paulo ficou ali durante um ano e meio, ensinando-lhes a palavra de Deus”. (Atos 10.9-11) Aqui nesse texto há lições servem para todos nós.

1) A pregação do evangelho sempre encontrará dura resistência em qualquer lugar. Aqui em nossa cidade, não é diferente, em absoluto. A igreja não é só diferente do mundo em seus valores morais e éticos. A Igreja se opõe ao mundo; são antagônicos. Vamos sempre ser confrontados, muitos irão zombar, e outros até perseguir duramente.

2) Deus está no comando da atividade evangelística seja em que circunstância for. Aconteça o que acontecer conosco em nossa ação evangelística, Deus está no comando. É preciso continuar. A questão mais grave é ocorrer conosco o que aconteceu com Paulo, ou seja, desanimar. Sim, Paulo desanimou! Você acha isso impossível? Eu não! Ele era como eu e você, um ser humano, uma pessoa com emoções. É preciso que entendamos que Deus está no comando. Esse episódio nos ensina isso.

3) Deus tem muitos desta cidade (Mogi das Cruzes). Ao olhar as ruas e a dinâmica de nossa cidade, vejo as pessoas e penso que aqui em Mogi das Cruzes há muitas pessoas que foram eleitas e que esperam que lhe comuniquemos o evangelho.

Então, prezado irmãos lancemos nossas redes, descruzemos os braços.....Há muitos dessa cidade para Cristo.

sábado, 27 de novembro de 2010

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

SEJA SEMPRE GRATO

A gratidão é a memória do coração. Quanto a essa virtude podemos até exagerar.

Outro dia, me levantei e cedi meu lugar para uma senhora se sentar. Ela, apoiada por sua filha, olhou nos meu olhos e quando imaginei receber um sorriso denotativo de gratidão, ela simplesmente baixou os olhos se sentou e não disse absolutamente nada. Confesso que não fiz a gentileza para receber a honra do agradecimento, mas fiquei decepcionado porque essa era uma atitude apropriada para o momento.

Jesus viveu uma experiência semelhante. Lucas fala a respeito dos dez leprosos que clamaram por cura, mas somente um deles voltou para agradecer (Lucas 17). A ingratidão é fruto do coração vitimado pelo egoísmo.

A cada dia que passa atitudes e palavras de gratidão se tornam mais raros. Nossos dias têm sido tão caracterizados pela correria que parece que temos deixado de praticar alguns princípios tão elementares da vida. Pedir por favor e agradecer o benefício recebido são dois desses princípios elementares.

Há bonitos hinos e cânticos denotativos dessa virtude tão pouco praticada hoje em dia. “Graças dou por esta vida, pelo bem que revelou. Graças dou pelo futuro e por tudo que passou, pelas bênçãos derramadas, pelo amor pela aflição. Pelas graças reveladas, graças dou pelo perdão” é um desses hinos.

Gosto de cantar o famoso Meu Tributo, tanto em Coral como solo. Há várias versões dessa canção e todas elas são muito bonitas.

Em minha casa temos cultivado o hábito de agradecer sempre o alimento que temos sobre nossa mesa. Reconhecemos que o pão de cada dia é fruto da graça e da misericórdia de Deus. O pão que temos tido é um milagre que se repete e ao nos assentarmos à mesa para comê-lo não podemos nos esquecer de agradecer. É importante lembrar que na oração que Jesus ensinou ao seus discípulo ele instrui a que peçam o pão: “..o pão de cada dia, dá-nos hoje”. (Mateus 6.11) Há um provérbio árabe que diz: "Se te sentaste e comeste, mas não agradeceste, comeste como um pagão".

A gratidão é uma atitude somente praticada por aqueles que têm o coração nobre. Há tanto pelo que devemos ser gratos:

Seja grato a Deus, por tudo, mesmo diante das dificuldades. Seja grato as pessoas que te ajudam ou te ajudaram. Seja grato não somente pelas grandes conquistas, mas, também pelas pequenas. Saiba honrar aqueles que estão do teu lado (família, trabalho,igreja), e verbalize isto. Dizer muito obrigado é muito importante. Não esqueça dos benefícios que fizeram a você. Uma pessoa grata tem um olhar de fé e de esperança. Uma pessoa grata é feliz e revela humildade de coração. Uma pessoa grata divide o que possui é generosa porque sabe muito bem o significado de um ato de bondade. O ingrato é egoísta.

Uma pessoa grata sabe o valor de ajudar os outros.

Charles Plumb era piloto de um bombardeiro na guerra do Vietnã. Depois de muitas missões de combate, seu avião foi derrubado por um míssil. Plumb saltou de pára-quedas, foi capturado e passou seis anos numa prisão norte-vietnamita. Ao retornar aos Estados Unidos, passou a dar palestras relatando sua odisséia e o que aprendera na prisão.

Certo dia, num restaurante, foi saudado por um homem:- Olá, você é Charles Plumb, era piloto no Vietnã e foi derrubado, não é mesmo? Plumb, intrigado, perguntou - Sim, como sabe? O garçon respondeu - Era eu quem dobrava o seu pára-quedas. Parece que funcionou bem, não é verdade? Plumb quase se afogou de surpresa e com muita gratidão respondeu: - Claro que funcionou, caso contrário eu não estaria aqui hoje. Muito obrigado! Ao ficar sozinho naquela noite, Plumb não conseguia dormir, lembrando-se de quantas vezes havia passado por aquele homem no porta-aviões e nunca lhe disse nem um "bom dia". Era um piloto arrogante e aquele sujeito, um simples marinheiro. Pensou também nas horas que o marinheiro passou humildemente no barco enrolando os fios de seda de vários pára-quedas, tendo em suas mãos a vida de alguém que não conhecia. Agora, Plumb inicia suas palestras perguntando à sua platéia: "Quem dobrou seu pára-quedas hoje?". Todos temos alguém cujo trabalho é importante para que possamos seguir adiante. Precisamos de muitos pára-quedas durante o dia: físico, emocional, mental, espiritual.


Jamais deixe de agradecer. Seja sempre grato, reconhecido. 

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

ISABELA SEGÓVIA DAMIANO NASCEU.....

O PASTOR E A OVELHA
A AVÓ TODA FELIZ, COM MUITA RAZÃO
 A FAMÍLIA DE DEUS
OS AMIGOS E IRMÃOS SEMPRE PRESENTES....

Parabéns queridos Carina e Taciano!
Isabela: seja muito bem vinda, querida menina.


LANÇAMENTO DE CARPE DIEM IV - O DEVOCIONÁRIO 19.12.2010 - 19H00 NA IPBMC

O PECADO DO DESÂNIMO.

Arquivo de Fotografia - doente, mulher. 
fotosearch - busca 
de fotos, imagens 
e clipart“Mas o tempo foi passando e a paixão se esfriou. Ó meu Senhor, responda-me, por quê”.




Esse é um trecho de uma música de composição do Paulão, Paulo Cesar da Silva, da Logos. Ela toca em um ponto de profunda relevância que é o esfriamento, o desânimo que nos acomete, vez por outra.

Ninguém esta isento deste incômodo. O desânimo tem suas causas próprias. Temos que identificar a causa e tratá-la se quizermos viver uma vida cristã com mais, regozijo e ânimo.


Não é preciso fazer muito esforço para concluirmos que o pecado é a principal causa que nos leva a vivermos uma vida cristã desanimada e que, naturalmente, nos fará infrutíferos. Todavia, o pecado se apresenta de vária formas. Pode ser o caso do pecado do secularismo, por exemplo. O secularismo é um sintoma natural do mundanismo e se caracteriza por uma excessiva preocupação com as coisas deste tempo. Esse sintoma é vivenciado quando as pessoas revelam uma atenção exagerada com o tempo presente vivendo como se não houvesse eternidade. O secularismo faz com que tentemos transformar nossa vida aqui como se não houvesse outra vida além dessa. Os epicureus, um ramo da filosofia tão em moda nos dias do cristianismo primitivo, ensinava que devemos comer e beber porque no final das contas o que nos aguarda é a morte, e com a morte tudo finda. Há cristãos que sem se aperceberem vivem com base nessa filosofia.

Outro sintoma do mundanismo que faz com que andemos desanimados, é o materialismo. O indivíduo que apresenta esse sintoma pensa 24 horas por dia em seus próprios negócios, em sua própria vida, em como fazer e agir para aumentar o seu patrimônio ou mesmo mantê-lo. Um cristão assim se esqueceu que temos um Deus providente e passa a viver um enganoso conceito de que os bens materiais poderão lhe garantir segurança. Jesus criticando aqueles que dessa forma pensam disse: “...Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será? Assim é o que entesoura para si mesmo e não é rico para com Deus”. (Lucas 12.20) Não há segurança em nossos bens e patrimônio, por maiores que eles sejam. Ter muita coisa, ser muito rico pode, além de nos iludir no aspecto de nossa segurança, nos fazer pessoas arrogantes, soberbas e jactanciosas.

Se secularismo e materialismo são sintomas do mundanismo que pode nos fazer desanimar, o mesmo acontece com o consumismo. Consumismo é um pecado mais moderninho. Ele nos ilude ao fazer com que pensemos que comprar pode ser fonte de real prazer e alegria. Se Shakespeare vivesse hoje, a sua famosa máxima “Ser ou não ser, eis a questão”, seria outra, ou seja “Ter ou não ter, eis a questão” . Os técnicos na área da economia concluíram que o consumismo foi o grande responsável pela crise econômica neste início do século XXI.

Eu sei que há circunstâncias que podem nos fazer desanimar na vida cristá, mas acredito que o próprio desânimo já é, em si, um erro. Olhe para Jesus. Ele mesmo disse que algumas circunstâncias, que são bem diferentes das citadas nesse artigo como sintomas do mundanismo, existem, mas que não devemos desanimar. Ouçamos o mestre: “Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo passais por aflições, mas tendo bom ânimo; eu venci o mundo”. (João 16.25-33)

Não é no mundo que encontramos solução para o desânimo, mas sim em Deus, Assim é para Deus que eu e você devemos correr quando nos sentimos desanimar. O desânimo já é o primeiro passo rumo ao insucesso. Tenha em mente que Noé não desanimou e por isso sobreviveu ao dilúvio.

O ABRAÇO

Eu não havia me dado conta do quanto um abraço faz diferença até o dia em que minha mãe me acordou bem cedinho e contou que meu pai estava com câncer e que, na opinião dos médicos, ele viviria apenas mais seis meses. Parece que tiraram o chão sob meus pés, senti-me um pouco tonto e um nó na garganta explodiu em um choro angustiado com lágrimas em abundância. Foi então que mamãe, ainda uma mulher forte, apesar de suas constantes enfermidades ocasionadas pela diabete veio até mim, e me abraçou. Choramos juntos por um tempo não muito longo, mas que pareceu ser eterno.

Esaú abraçou a Jacó depois que este se prostando em terra por sete vezes, numa notória atitude de humilhação, se aproximou dele. A Bíblia, emocionadamente diz: “Então, Esaú correu-lhe ao encontro e o abraçou; arrojou-se-lhe ao pescoço e o beijou; e choraram” (Gn 33.4). Jacó havia voltado, nutrindo em seu coração o desejo de reconciliação. Ele havia sido convertido. A Bíblia também nos conta que José “...se lançou chorando sobre o seu irmão Benjamim e o abraçou, e Benjamim também o abraçou chorando”. (Gn 45.14) Isso aconteceu quando ele, José, se revelou aos seus irmãos. O abraço de José e Benjamim selou o reencontro, o recomeço, apagou mágoas, ressentimentos. Jacó, já idoso e quase totalmente cego fez com que os filhos de José se aproximassem dele, e então.....os abraçou e beijou (Gn 48.10)

A Bíblia diz que “há tempo de abraçar e tempo de se afastar-se de abraçar” (Ec 3.5). Sim, há momentos em que precisamos nos distanciar, refletir, fazer uma profunda avaliação dos nossos atos e das palavras, para, então, podermos voltar ao abraço que conforta, solidariza, reparte, reconcilia, afaga e protege. Foi isso que o pai daquele filho ingrato fez quando viu que seu filho retornava, maltrapilho, surrado pelas circunstâncias, humilhado pelos resultados funestos de suas loucas decisões. O pai correu e abraçou o filho como que dizendo a todos; Não o apedrejem nem o agridam, ele é meu filho amado que retorna para meu convívio. Eis aí um ato de proteção, de consolo e de recomeço, no abraço do pai. (Lucas 15.11-32)

Um abraço também sela uma despedida. Paulo, reuniu os Presbíteros da Igreja de Éfeso e disse a eles que essa seria a última vez que eles veriam o seu rosto e após algumas palavras de instrução sobre os cuidados com o rebanho e um alerta sobre o perigo dos lobos vorazes e outras palavras de despedida, eles ajoelharam e Paulo orou com eles. Lucas escreveu: “Então, houve grande pranto entre todos, e abraçando afetuosamente a Paulo, o beijavam, entristecidos especialmente pela palavra que ele dissera: que não mais veriam o seu rosto. E acompanharam-no até o navio”. (Atos 20.37,38)

Recentemente li uma história comovente sobre o abraço. Não posso provar que seja verdadeira, mas é verossímel se levarmos em conta as nuances. Essa história é sobre a primeira semana de vida de duas crianças gêmeas. Cada uma estava numa incubadeira e uma delas não tinha perspectiva de sobrevivência. Uma enfermeira foi contra as regras hospitalares e colocou as duas crianças juntas numa única incubadeira. Depois de colocadas juntas, a mais saudável estendeu o braço e o colocou sobre os ombros de sua irmã. Minutos depois o coração da mais frágil teve seus batimentos estabilizados e sua temperatura foi a níveis normais. Esse foi um abraço terapêutico.

É provável que um abraço sincero, singelo e amoroso se torne mais eficiente do que muitos discursos, uma terapia para enfermidades do corpo e da alma. Aproveite para abraçar quem você ama, enquanto isso é possível, enquanto houver possibilidade de retribuição.

ÁRVORES NO POMAR DO SENHOR

Como já disse em outras oportunidades, não tenho experiência com a agricultura, ou seja, nasci na urbanidade apesar de morar no meio do mato. Como gostava demais de bananas nanicas, minha única aventura nessa área foi plantar um pé no fundo do quintal da casa de meus pais, na minha infância. E deu vários cachos e também muita sujeira. Fui um enorme trabalho arrancá-la quando papai resolveu construir dois cômodos naquele lugar.

Gosto de observar pomares em minhas viagens. Uma das experiências mais agradáveis que tive foi quando participei de um projeto missionário no norte do Paraná, Siqueira Campos, e fiquei hospedado na fazendo de um dos maiores cafeicultores daquele município. Lembro-me de montar um cavalo e junto com o filho daquele irmão cafeicultor andamos por sua enorme fazenda e conheci um pomar com árvores frutíferas; tangerina, mexerica, laranjas, caquis, mangas, ameixas. Foi muito bom arrancar a fruta do pé e degusta-la ali mesmo. Jamais me esquecerei daquela experiência.

É lindo ver uma árvore no tempo em que ela transforma flores em frutos. Viajando para o município de Fernandópolis, de ônibus, quando fui cantar e pregar no aniversário de uma Igreja ali, cansei minha vista de tantos pés de laranja. Não sei onde li que se juntarmos todos os pés de laranja do estado de São Paulo teremos um território do tamanho da Suécia. Não sei se é verdade, mas confesso que era muito pé e muita laranja.

Fico imaginando o trabalho que não dá manter aquelas árvores frutíferas, livres das pestes e dos insetos que às vezes se mostram tão danosos para elas. Recordo-me que nos pés de ameixas na casa de meu vizinho era comum pintar a base do caule com cal. Nos pés de pêssegos, na casa do Diácono Daniel e sua esposa Zélia, eles os ensacavam para evitar que os pássaros comessem quando estavam amadurecendo.

Plantar árvores frutíferas até que, imagino eu, não deva ser muito difícil, mas mantê-las frutificando exige cuidados. O Salmo 1 fala de árvore que produz fruto no tempo certo e cujas folhas estão sempre verdes simplesmente porque essa árvore está plantada junto a um ribeiro de águas que é imprescindível para o plantio se esperamos colheita. Essa é uma metáfora já que o mesmo salmista identifica essa árvore como aquele homem que ama a lei de Deus e se relaciona com ela com seriedade, ao invés de ouvir o conselho dos ímpios, se deter no caminho dos que amam o pecado e se assentar com os que escarnecem, ou seja, ele evita as pragas.

Jesus afirmou que aquele ramo que não estiver nele, que é a videira verdadeira (e como há videiras falsas por aí hoje), não pode produzir frutos e que ramos assim acabam por secar (tornam-se estéreis por completo). Esse tipo de ramo só serve para fazer a fogueira queimar.

Como árvores frutíferas, no pomar do Senhor, nós devemos frutificar, porque, afinal das contas, de que vale uma árvore frutífera que não frutifica?