RECINTOS DO BLOG

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

TENDO DEUS COMO COMPANHIA

Costumamos nos preparar para muitas coisas nesta vida. Preparamo-nos para entrar na faculdade. Estudamos com afinco no ensino básico, fundamental e médio e ainda fazemos o cursinho. A intenção é sermos selecionados no exame de vestibular e entrarmos na Faculdade.


Preparamo-nos também para casar. E como é esse preparo? Bem, em primeiro lugar temos de encontrar aquela pessoa com a qual nos simpatizamos e que cative nosso coração, ou seja, aquela pessoa pela qual nos apaixonamos. Depois buscamos a conquista, o processo de sedução e de aprisionamento do outro coração. Começamos a namorar e depois de certo tempo ficamos noivos. O noivado é o sinal de que estamos iniciando os preparativos para as núpcias, para as bodas.


Durante o noivado, além da preocupação com a cerimônia, com quem será convidado, quem e quantos serão nossos padrinhos, se teremos ou não uma festa, onde vamos passar nossa lua de mel temos que escolher onde morar. Vamos comprar uma casa ou um apartamento? Ou o melhor mesmo é só alugar? Tomada a decisão temos que escolher as mobílias e o enxoval. Geladeira, Máquina de Lavar, Secadora, Televisão, Armários da Cozinha, Móveis do Quarto, Móveis da Sala. Ufa! É muita coisa, mas tudo isso faz parte do preparo e não podemos nos descuidar. Devemos estar atentos a todos os detalhes e são dezenas e dezenas de detalhes.


Todas essas coisas são úteis e a grande maioria faz isso, com apenas algumas raras exceções. Eu espero que todos tenham observado esse procedimento de preparo que é útil. Entretanto, há algo que um casal não pode deixar de buscar como preparo e como algo que irá ser observado em cada dia de seu relacionamento conjugal. Deus! Sim, Deus. A pergunta é: Onde Deus entra nessa Love History, nesse romance?


Quero dizer a vocês que esse ano eu completo 32 anos de vida conjugal. Não são trinta meses. Eu disse trinta e dois anos. É bastante tempo. São aproximadamente 11520 dias acordando ao lado da mesma pessoa, comendo na mesma mesa, fazendo amor, criando os filhos e por aí vai. Se levarmos em conta os oito anos de namoro serão então 14400 dias. Tanto tempo dois seres imperfeitos vivendo lado a lado um do outro. Dois seres imperfeitos não podem formar um par perfeito. Casamento perfeito é utopia. No meu caso, a sobrevivência do relacionamento se dá porque além de tudo o que colocamos dentro de nossa casa, além dos filhos que tivemos e que são tesouros, eu e Angela temos a convicção de que quando as dificuldades surgem, a solução não está nem em mim e nem nela, mas em Deus em sua palavra. Psicólogos, conselheiros matrimoniais, bons amigos, são importantes nos momentos tão normais de crise conjugal, mas todos esses recursos falham; Deus não.


Assim meu apelo sincero aos seus corações (DOS QUE SE CASAM), nesse que é um dos dias mais importantes de suas vidas, dia em que vocês se unem pelos santos laços do matrimônio, é esse: Convidem Deus para participar dessa aliança, para entrar na casa de vocês, para estar ao lado de vocês no momento da refeição, nos momentos deliciosos dos carinhos e na sublimidade do relacionamento sexual, em cada decisão que vocês forem tomar. O casamento é instituição divina. O casamento é um projeto divino. Deus foi o engenheiro que projetou, calculou o relacionamento marido e mulher. Quando compramos um aparelho e não sabemos usar, temos então que ler o manual do fabricante. O mesmo ocorre com o casamento. Para que ele funcione a contento, temos que ler a Bíblia, temos que conversar com Deus em oração, temos que aceitar seus conselhos sobre amor, fidelidade, honra, perdão, companheirismo conjugal. Se não for assim, todo preparo terá sido em vão. Lembrem-se: Deus em primeiro lugar, então tudo terá lugar, tudo terá tempo e vocês serão felizes porque a felicidade não é um lugar onde chegamos, mas a estrada que trilhamos com Deus como nossa companhia. Deus abençoe suas vidas.

DEUS FALA. VOCÊ OUVE?

Fico triste ao observar quanta gente freqüenta a Igreja, ouve sermões e aulas na Escola Bíblica Dominical, palestras em Congressos, mas não cresce espiritualmente. É entediante observar que há pessoas que são membros de Igreja desde que nasceram, mas continuam fraquinhos no conhecimento da Palavra de Deus e do Deus da Palavra. Isso fica evidenciado pela forma como muitos destes reagem quando ouvem a pregação e o ensino.



Há os que raciocinam da seguinte maneira: Deus está dizendo isso para mim: Essa é uma conclusão a que chegam alguns após ouvirem a Palavra de Deus. – Deus está falando comigo. Isso é para mim. Só os humildes pensam assim. Os humildes pensam de si, de acordo com a graça e a fé que Deus repartiu a cada um. (Romanos 12.3) Uma pessoa orgulhosa não pensa assim. Veja por exemplo aquele caso do fariseu e do publicano que foram ao templo orar. O fariseu, cheio de si, se gabava de suas “virtudes” em comparação ao “pobre publicano”. O “pobre publicano” disse pura e simplesmente, sem olhar para os lados e nem tampouco erguer os olhos aos céus, batendo no peito em sinal de agonia: - Ó Deus, sê propício a mim, pecador. Bem, foi Jesus mesmo quem disse qual dos dois voltou justificado para sua casa.



Há os que pensam: Deus está dizendo isso contra mim: Parece ser uma boa conclusão, mas enganam-se os que pensam assim. Quando Deus fala, não o faz como o Acusador das nossas almas. Deus não se gaba e nem se diverte quando revela nossos pecados e nos convoca ao arrependimento. Os que pensam que Deus está contra eles, são levados pelo sentimento de autocomiseração. Se reconhecêssemos nossos pecados e enganos, ficaríamos agradecidos quando Deus começa a combatê-los e quando Ele nos julga e nos pune, ainda que isso venha nos ferir. Saul foi alguém que se deixou possuir por esse destrutivo sentimento.



Há os que pensam: Deus está dizendo isso, para os outros, não para mim: Lembro-me, quanto a isso, de uma vez em que após ter pregado no aniversário de uma Igreja, lá estava eu cumprimentando as pessoas à porta. Um irmão ao me cumprimentar disse: - Pastor: belo sermão! Pena que muita gente que deveria estar aqui e precisa ouvir isso, faltou.  Creio eu que, enquanto eu pregava ele pensou nos outros e não nele mesmo. Esse é outro erro. Em Lamentações de Jeremias lemos: “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim, renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade”. (Lam. 3.21,22) O que é isso senão uma declaração notável que revela que somos miseráveis. Ora, misericórdia é algo utilizável a quem está em situação miserável. Essa era a situação do povo de Deus no exílio.



Qual desses três tipos de pessoas você pensa que tem possibilidade de mudar de atitude? Qual destes três personagens você representa e encarna? A resposta a esse questionamento não é verbal, pura e simplesmente. A resposta a esse questionamento está nos frutos que produzimos. Bom seria que estivéssemos sempre atentos à Palavra de Deus, com humildade a acolhêssemos e permitíssemos que ela caísse em nossos corações e que nesses corações a semente da Palavra germinasse e produzisse muitos frutos, porque, afinal das contas, devemos ser praticantes da Palavra e não meros ouvintes. (Tiago 1.19-25).



Ouça e reflita: “Ele é o nosso Deus, e nós povo do seu pasto e ovelhas de sua mão. Hoje se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração...(Salmo 95.7,8a)...e por favor, não diga que Deus não falou...

MOMENTOS DE UMA COMUNIDADE......

DE VOLTA AO LAR
 
O musical que nos levou a refletir sobre os papéis do esposo, esposa e filhos......
 
Parabéns ao Departamento de Casais...
Presb. Wilson Roberto Cairo


Wilson, Mouzinho, Vanja, Roberta e Kátia.
Wilson e Mouzinho
Paulo César e Magda

O Nícolas.....
Taís, Vanja, Katia, Nicolas e Mouzinho.....

Kátia Cairo....
O Coral do Departamento de Casais......

Marcos Fernando

Vanja....
 
  Marcos Fernando....