Cristãos! Precisamos de uma Reforma. Uma parcela do cristianismo dos dias de hoje comete muitos dos equívocos daqueles dos dias do reformador Lutero. Não temos papa, mas há uma parcela de apóstolos que cresce e, como o papa, enriquecem. Sabe-se lá o que vem pela frente. Pregam: sem oferta não tem bênção (cura, prosperidade patrimonial etc).
A comercialização da fé e das bênçãos é idêntica à venda das indulgências. Deus não precisa de nossa oferta para abençoar. Com Deus não fazemos negócio. O paralítico na Porta Formosa do templo, tudo pedia e nada tinha, mas foi curado. Não estou dizendo que não devemos ofertar ou dizimar. Na verdade, ofertar e dizimar já são bênçãos.
Temos a Bíblia, mas e daí? Poucos a leem como deveriam. Como naqueles dias da Reforma. Aliás, não liam a Bíblia porque não havia Bíblias disponíveis. A atitude mais urgente tomada por Lutero foi traduzir a Bíblia para o alemão e assim, ajudar a colocá-la nas mãos do povo. Mas, apesar de termos hoje, Bíblias aos montões, em todas as versões e até modalidades (Biblia de Genebra, Bíblia Comentada de Ryrie, Bíblia da Mulher, Bíblia Plenitude, etc....) o povo se nega a lê-la e meditar nela. E se comete o mesmo erro dos dias da Reforma de Lutero, ou seja, o que os tais papas falam têm o mesmo valor da Bíblia, ou até mais valor. É “profetada” sem conta e novas revelações (as encíclicas apostolares). Cegos, guiando cegos.
O exorcismo e o enfoque nas curas e milagres reduzem o cristianismo. O culto que a Igreja deve prestar é a Deus e não ao diabo. Eu creio em milagres, mas milagres não produzem fé. Se eu creio em milagres eu não preciso de milagres para crer. Se assim fosse, o povo de Israel teria chegado à Terra Prometida em duas semanas, já que foi testemunha de milagres nas dez pragas que assolaram aquele país escravagista, além de ver tantos outros em sua caminhada pelo deserto. Eu também não preciso ver para crer, porque a fé que precisa ser vista, não é fé. Lembre-se de Tomé, prezado leitor! Não queres também ouvir o mesmo do mestre, não é verdade?
Eu não vou à Igreja porque Deus precisa de mim. Se eu vou à Igreja é porque sinto em minha alma e coração a necessidade de adorá-Lo, não pelo que Ele fará, mas por aquilo que Ele já fez.
Bem, o espaço aqui é pequeno e a necessidade de reforma é grande. Não me critique por tentar ajudar. Talvez essa seja minha parcela de contribuição.
A comercialização da fé e das bênçãos é idêntica à venda das indulgências. Deus não precisa de nossa oferta para abençoar. Com Deus não fazemos negócio. O paralítico na Porta Formosa do templo, tudo pedia e nada tinha, mas foi curado. Não estou dizendo que não devemos ofertar ou dizimar. Na verdade, ofertar e dizimar já são bênçãos.
Temos a Bíblia, mas e daí? Poucos a leem como deveriam. Como naqueles dias da Reforma. Aliás, não liam a Bíblia porque não havia Bíblias disponíveis. A atitude mais urgente tomada por Lutero foi traduzir a Bíblia para o alemão e assim, ajudar a colocá-la nas mãos do povo. Mas, apesar de termos hoje, Bíblias aos montões, em todas as versões e até modalidades (Biblia de Genebra, Bíblia Comentada de Ryrie, Bíblia da Mulher, Bíblia Plenitude, etc....) o povo se nega a lê-la e meditar nela. E se comete o mesmo erro dos dias da Reforma de Lutero, ou seja, o que os tais papas falam têm o mesmo valor da Bíblia, ou até mais valor. É “profetada” sem conta e novas revelações (as encíclicas apostolares). Cegos, guiando cegos.
O exorcismo e o enfoque nas curas e milagres reduzem o cristianismo. O culto que a Igreja deve prestar é a Deus e não ao diabo. Eu creio em milagres, mas milagres não produzem fé. Se eu creio em milagres eu não preciso de milagres para crer. Se assim fosse, o povo de Israel teria chegado à Terra Prometida em duas semanas, já que foi testemunha de milagres nas dez pragas que assolaram aquele país escravagista, além de ver tantos outros em sua caminhada pelo deserto. Eu também não preciso ver para crer, porque a fé que precisa ser vista, não é fé. Lembre-se de Tomé, prezado leitor! Não queres também ouvir o mesmo do mestre, não é verdade?
Eu não vou à Igreja porque Deus precisa de mim. Se eu vou à Igreja é porque sinto em minha alma e coração a necessidade de adorá-Lo, não pelo que Ele fará, mas por aquilo que Ele já fez.
Bem, o espaço aqui é pequeno e a necessidade de reforma é grande. Não me critique por tentar ajudar. Talvez essa seja minha parcela de contribuição.
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